Durante experimentos realizados pela Universidade do Sul da Califórnia (USC), cientistas descobriram que um jejum de 72 horas pode desencadear um processo profundo de regeneração do sistema imunológico. O corpo, privado de energia externa, passa a consumir células antigas e danificadas — um mecanismo conhecido como autofagia. Quando a alimentação é retomada, ocorre a ativação de células-tronco hematopoéticas, responsáveis por gerar novos glóbulos brancos e renovar completamente as defesas do organismo.
Os pesquisadores observaram que esse processo pode fortalecer o sistema imunológico de pessoas saudáveis e também auxiliar pacientes em tratamento de quimioterapia, ajudando na recuperação das células imunes destruídas pelo tratamento. Além disso, o estudo apontou que o jejum pode retardar o envelhecimento imunológico, estimulando o corpo a eliminar componentes celulares desgastados e substituí-los por novos.
Segundo o Dr. Valter Longo, líder da pesquisa, “o jejum prolongado ativa um interruptor de regeneração baseado em células-tronco”. Ele ressalta que, embora os resultados sejam promissores, o jejum de 72 horas deve ser feito com acompanhamento médico. A descoberta reforça a importância de estratégias naturais no fortalecimento do organismo e abre novas possibilidades para terapias regenerativas.
Fonte:
Longo, V. D. et al. Fasting triggers stem cell-based regeneration of the hematopoietic system. Cell Stem Cell, 2014.
(Universidade do Sul da Califórnia - USC Leonard Davis School of Gerontology).
Os pesquisadores observaram que esse processo pode fortalecer o sistema imunológico de pessoas saudáveis e também auxiliar pacientes em tratamento de quimioterapia, ajudando na recuperação das células imunes destruídas pelo tratamento. Além disso, o estudo apontou que o jejum pode retardar o envelhecimento imunológico, estimulando o corpo a eliminar componentes celulares desgastados e substituí-los por novos.
Segundo o Dr. Valter Longo, líder da pesquisa, “o jejum prolongado ativa um interruptor de regeneração baseado em células-tronco”. Ele ressalta que, embora os resultados sejam promissores, o jejum de 72 horas deve ser feito com acompanhamento médico. A descoberta reforça a importância de estratégias naturais no fortalecimento do organismo e abre novas possibilidades para terapias regenerativas.
Fonte:Longo, V. D. et al. Fasting triggers stem cell-based regeneration of the hematopoietic system. Cell Stem Cell, 2014.
(Universidade do Sul da Califórnia - USC Leonard Davis School of Gerontology).